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Viagens de Maduro

Crise do imperialismo na Eurásia alivia tensões na Venezuela

Presidente venezuelano sai em viagem, visita 5 países além do Irã, demonstrando protagonismo. O bloqueio dos imperialistas perde força com o atoleiro ucraniano.

Alguns partidos de esquerda no Brasil prontamente acusaram a Rússia de ser uma ameaça à segurança internacional e um estado imperialista, condenando implacavelmente sua atuação na Ucrânia. Só que simultaneamente estados oprimidos durante anos pelos imperialistas, como Irã, Venezuela, Nicarágua ou Cuba tem conseguido ter maior liberdade de ação para buscar uma vida melhor para suas populações, aproveitando a situação gerada pelo conflito na Ucrânia e o esforço imperialista para prolongar os combates sem levar em conta os danos provocados.

Um claro exemplo disse é a Venezuela. Tanto que o seu presidente, Nicolas Maduro, realizou um tour internacional do dia 7 ao dia 18 de junho por seis países localizado na África e no Oriente Médio, possibilitando um protagonismo ao seu país que não alcançava deste o falecimento de Hugo Chaves.

A primeira etapa da viagem foi na Turquia onde ele encontrou com o presidente Recep Tayyvp Erdogan. Um dos vários Estados que não participaram da farsa de Juan Guaidó como presidente da Venezuela. A viagem permitiu a assinatura de acordos bilaterais referentes a agricultura, ao turismo e às relações financeiras e visa estimular os investimentos turcos no país sul-americano. Foi a segunda vez que Nicolas Maduro visitou Ancara. A primeira vez foi em julho de 2018.  Outra comprovação do alinhamento entre os dois estados é a Turquia, ainda que seja da OTAN, como a Venezuela não adotou as sanções contra a Rússia. O Chefe-de-Estado Turco se comprometeu a retribuir a visita este ano como ocorreu em 2018.

A segunda escala foi em Argel, capital da Argélia, onde foi anunciada a criação de uma companhia aérea para realizar vôos entre as duas capitais pelo presidente argelino Abdelmadjid Tebboune na entrevista coletiva. Maduro aproveitou pela elogiar a posição firme do Argélia na “defesa dos direitos do povo saharaui”, uma referência pela independência do Saara Ocidental dominado pelo Marrocos com o apoio espanhol, a questão da Palestina e destacou a necessidade de eleições na Líbia.

Em seguida, no sábado, dia 11 de junho, o Chefe de Estado venezuelano chegou à capital do Irã, Teerã para se reunir tanto com o presidente iraniano, Ebrahim Raisi, e com o líder supremo, aiatolá Ali Khamenei, uma grande honra do Estado Iraniano que o presidente Lula recebeu. Maduro já tinha recebido esta honra em 2015 na primeira visita ao estado persa.

Esta visita confirmou as relações estreitas entre os dois estados visto que foi assinado um acordo de cooperação de 20 anos nos âmbitos político, econômico, turístico, petroleiro e petroquímico entre outros. No anúncio da assinatura do acordo, Maduro citou o apoio iraniano para ampliação das áreas cultiváveis na Venezuela e o Banco de Desenvolvimento Irã-Venezuela. Os mandatários aproveitaram também para assistir o lançamento de um navio petroleiro construído no Irã para ser entregue a Caracas.

O Xá Ali Khamenei ressaltou que a resistência é a forma de lidar com a pressão dos Estados Unidos da América e que o sucesso do Irã e a Venezuela foi de “resistir e resistir”. Em um comunicado publicado no seu site oficial salientou-se que “a República Islâmica do Irã mostra que assume riscos em tempos de perigo e pega as mãos de seus amigos”

O giro internacional de Maduro progrediu em direção ao sol nascente. Em 13 de julho. visitou o Kuwait pela primeira vez. Um dos primeiros compromissos foi a reunião com o Príncipe-Herdeiro, Salah al Jaled. Na saída do encontro, o regente sul-americano destacou uma medida que confirmava uns dos objetivos da comitiva, a criação de uma comissão mista para o fortalecimento da Opep, e da Opep+ e o convite para investimentos kuwaitianos no país caribenho.

Dia 13 de junho, ele parou na futura sede da Copa do Mundo deste ano, o Catar e no dia seguinte se reuniu com o emir, chefe de estado e monarca do estado árabe, Tamm bin Hamad al Thani.. Esta é a terceira visita oficial o país que se retirou da Opep em 2019 sendo o maior exportador de gás liquefeito e com a terceira maior reserva de gás natural. Foi anunciada a abertura de uma linha aérea entre os dois estados somando as anunciadas com Argel, capital da Argélia e Teerã, Capital do Irã.

O último país visitado foi o Azerbaijão às margens do Mar Cáspio, o maior lago de águas salgadas do Mundo. Foi a terceira visita ao estado caucasiano realizada por Maduro como Chefe de Estado. 

Devido a constatação que alguns componentes da comitiva testaram positivos para a Covid, as reuniões foram virtuais.  Tal fato não impediu que o presidente Nicolas Maduro realizasse as homenagens habituais que os chefes de estados cumprem em visita oficiais ao estado azeri como a ida a Avenida dos Mártires e colocação da coroa de flores no monumento à Heydar Aliyev, mandatário do país de 1993 à 2003 e pai do presidente atual Ilham Aliyev.

Os temas da reunião entre os dois chefes de estado foram a necessidade da ampliação da cooperação ente os países, o fortalecimento da Opep+, uma aliança da Opep com outros dez grandes produtores entre eles a Rússia, o México e o próprio Azerbaijão, e o apoio venezuelano a integridade territorial do Azerbaijão e a extensão por mais um ano do presidente Aliyev como Secretário-Geral do Movimento dos Países Não Alinhados, fórum internacional com 120 estados que surgiu em 1955.   

Nas suas postagens no Twitter, ilustradas por fotos dos locais visitados, o mandatário venezuelano tem citado a importância das visitas e as possibilidades de desenvolvimento sociais e econômicos para o povo venezuelano advindos delas

Em todas as visitas Nicolas Maduro ressaltou como foi necessário estabelecer uma economia de guerra contra as sanções ilegais contra o povo venezuelano e necessidade de fortalecer um sistema internacional multipolar, um claro posicionamento anti-imperialista.

Não há dúvida que ele se aproveitou do enfraquecimento do imperialismo, desgastado pelo esforço de enviar armas e mercenários para Ucrânia de tentativa de desestabilizar o governo de Putin.

A visita a cinco estados exportadores de gás natural e petróleo, três pertencentes a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), assim como a própria Venezuela, indica o esforço de articular uma ação conjunta em um momento que os estados imperialistas e aliados escolheram abrir mão da produção russa como forma de pressionar o Putin, mas continuam precisando suprir suas necessidades energéticas.

O exemplo da Venezuela mostra a importância de garantir a soberania nacional sobre o petróleo. Um caminho estabelecido em 1976 quando foi criada a Petróleos de Venezuela (PDVSA), a empresa estatal Venezuela e reafirmado em maio de 2007 quando presidente Hugo Chávez nacionalizou a faixa petrolífera do Orinoco.

O controle venezuelano sobre esta “comodity” fundamental para a sociedade contemporânea força o imperialismo a procurar um acordo de fornecimento com Maduro, ainda que não reconheça a sua vitória nas eleições de 2018 e o acusa, de maneira farsesca através do departamento de justiça estadunidense em março de 2020, “narcoterrorismo”, narcotráfico e porte de armas, entre outros.

Assim no dia 8 de março deste ano, uma comitiva estadunidense foi a Caracas. O porta voz da Casa Branca Jens Esaki na época declarou que “o propósito da viagem dos funcionários do governo americano foi discutir uma variedade de temas que incluem certamente energia, segurança energética”.  

Em maio, o governo estadunidense autorizou que a empresa Chevron negocie os termos para renovar a sua licença de produção na Venezuela, ainda que só para venda no mercado local. Em junho foi anunciado que as empresas petrolíferas italiana Eni e espanhola Repsol estavam autorizadas por Washington a exportar o petróleo venezuelano para a Europa sem correr o risco de penalização. Mais concessões devem ser anunciadas nas próximas semanas porque o preço do petróleo continua subindo nas bolsas internacionais.

A tragédia desta situação é que o imperialismo impedindo que o fantoche ucraniano realize um acordo com o Presidente Russo e obrigando que o povo ucraniano continue sofrendo com os bombardeios e destruição das suas cidades e servindo de escudos humanos para as milicias neonazistas.

Todavia um outro ponto deve ser destacado para o povo brasileiro e em especial para a classe trabalhadora. A importância que a Petrobras continue sobre o controle nacional para garantir o seu papel de indutora do desenvolvimento socioeconômico brasileiro. A luta para garantir deve inclusive procurar reduzir ou até eliminar a participação acionária de estrangeiros de modo a incrementar sua liberdade de ação sem depender dos “humores” do mercado financeiro. Ainda mais no momento que Bolsonaro faz um jogo de cena com objetivo eleitoral depois de três anos e meio de aumentos dos combustíveis atrelados à moeda estadunidense. Para esta luta somente a vitória de Lula interessa.

Alguns partidos de esquerda no Brasil prontamente acusaram a Rússia de ser uma ameaça à segurança internacional e um estado imperialista, condenando implacavelmente sua atuação na Ucrânia. Só que simultaneamente estados oprimidos durante anos pelos imperialistas, como Irã, Venezuela, Nicarágua ou Cuba tem conseguido ter maior liberdade de ação para buscar uma vida melhor para suas populações, aproveitando a situação gerada pelo conflito na Ucrânia e o esforço imperialista para prolongar os combates sem levar em conta os danos provocados.

Um claro exemplo disse é a Venezuela. Tanto que o seu presidente, Nicolas Maduro, realizou um tour internacional do dia 7 ao dia 18 de junho por seis países localizado na África e no Oriente Médio, possibilitando um protagonismo ao seu país que não alcançava deste o falecimento de Hugo Chaves.

A primeira etapa da viagem foi na Turquia onde ele encontrou com o presidente Recep Tayyvp Erdogan. Um dos vários Estados que não participaram da farsa de Juan Guaidó como presidente da Venezuela. A viagem permitiu a assinatura de acordos bilaterais referentes a agricultura, ao turismo e às relações financeiras e visa estimular os investimentos turcos no país sul-americano. Foi a segunda vez que Nicolas Maduro visitou Ancara. A primeira vez foi em julho de 2018.  Outra comprovação do alinhamento entre os dois estados é a Turquia, ainda que seja da OTAN, como a Venezuela não adotou as sanções contra a Rússia. O Chefe-de-Estado Turco se comprometeu a retribuir a visita este ano como ocorreu em 2018.

A segunda escala foi em Argel, capital da Argélia, onde foi anunciada a criação de uma companhia aérea para realizar vôos entre as duas capitais pelo presidente argelino Abdelmadjid Tebboune na entrevista coletiva. Maduro aproveitou pela elogiar a posição firme do Argélia na “defesa dos direitos do povo saharaui”, uma referência pela independência do Saara Ocidental dominado pelo Marrocos com o apoio espanhol, a questão da Palestina e destacou a necessidade de eleições na Líbia.

Em seguida, no sábado, dia 11 de junho, o Chefe de Estado venezuelano chegou à capital do Irã, Teerã para se reunir tanto com o presidente iraniano, Ebrahim Raisi, e com o líder supremo, aiatolá Ali Khamenei, uma grande honra do Estado Iraniano que o presidente Lula recebeu. Maduro já tinha recebido esta honra em 2015 na primeira visita ao estado persa.

Esta visita confirmou as relações estreitas entre os dois estados visto que foi assinado um acordo de cooperação de 20 anos nos âmbitos político, econômico, turístico, petroleiro e petroquímico entre outros. No anúncio da assinatura do acordo, Maduro citou o apoio iraniano para ampliação das áreas cultiváveis na Venezuela e o Banco de Desenvolvimento Irã-Venezuela. Os mandatários aproveitaram também para assistir o lançamento de um navio petroleiro construído no Irã para ser entregue a Caracas.

O Xá Ali Khamenei ressaltou que a resistência é a forma de lidar com a pressão dos Estados Unidos da América e que o sucesso do Irã e a Venezuela foi de “resistir e resistir”. Em um comunicado publicado no seu site oficial salientou-se que “a República Islâmica do Irã mostra que assume riscos em tempos de perigo e pega as mãos de seus amigos”

O giro internacional de Maduro progrediu em direção ao sol nascente. Em 13 de julho. visitou o Kuwait pela primeira vez. Um dos primeiros compromissos foi a reunião com o Príncipe-Herdeiro, Salah al Jaled. Na saída do encontro, o regente sul-americano destacou uma medida que confirmava uns dos objetivos da comitiva, a criação de uma comissão mista para o fortalecimento da Opep, e da Opep+ e o convite para investimentos kuwaitianos no país caribenho.

Dia 13 de junho, ele parou na futura sede da Copa do Mundo deste ano, o Catar e no dia seguinte se reuniu com o emir, chefe de estado e monarca do estado árabe, Tamm bin Hamad al Thani.. Esta é a terceira visita oficial o país que se retirou da Opep em 2019 sendo o maior exportador de gás liquefeito e com a terceira maior reserva de gás natural. Foi anunciada a abertura de uma linha aérea entre os dois estados somando as anunciadas com Argel, capital da Argélia e Teerã, Capital do Irã.

O último país visitado foi o Azerbaijão às margens do Mar Cáspio, o maior lago de águas salgadas do Mundo. Foi a terceira visita ao estado caucasiano realizada por Maduro como Chefe de Estado. 

Devido a constatação que alguns componentes da comitiva testaram positivos para a Covid, as reuniões foram virtuais.  Tal fato não impediu que o presidente Nicolas Maduro realizasse as homenagens habituais que os chefes de estados cumprem em visita oficiais ao estado azeri como a ida a Avenida dos Mártires e colocação da coroa de flores no monumento à Heydar Aliyev, mandatário do país de 1993 à 2003 e pai do presidente atual Ilham Aliyev.

Os temas da reunião entre os dois chefes de estado foram a necessidade da ampliação da cooperação ente os países, o fortalecimento da Opep+, uma aliança da Opep com outros dez grandes produtores entre eles a Rússia, o México e o próprio Azerbaijão, e o apoio venezuelano a integridade territorial do Azerbaijão e a extensão por mais um ano do presidente Aliyev como Secretário-Geral do Movimento dos Países Não Alinhados, fórum internacional de 120 estados que surgiu em 1955.   

Nas suas postagens no Twitter, ilustradas por fotos dos locais visitados, o mandatário venezuelano tem citado a importância das visitas e as possibilidades de desenvolvimento sociais e econômicos para o povo venezuelano advindos delas

Em todas as visitas Nicolas Maduro ressaltou como foi necessário estabelecer uma economia de guerra contra as sanções ilegais contra o povo venezuelano e necessidade de fortalecer um sistema internacional multipolar, um claro posicionamento anti-imperialista.

Não há dúvida que ele se aproveitou do enfraquecimento do imperialismo, desgastado pelo esforço de enviar armas e mercenários para Ucrânia de tentativa de desestabilizar o governo de Putin.

A visita a cinco estados exportadores de gás natural e petróleo, três pertencentes a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), assim como a própria Venezuela, indica o esforço de articular uma ação conjunta em um momento que os estados imperialistas e aliados escolheram abrir mão da produção russa como forma de pressionar o Putin, mas continuam precisando suprir suas necessidades energéticas.

O exemplo da Venezuela mostra a importância de garantir a soberania nacional sobre o petróleo. Um caminho estabelecido em 1976 quando foi criada a Petróleos de Venezuela (PDVSA), a empresa estatal Venezuela e reafirmado em maio de 2007 quando presidente Hugo Chávez nacionalizou a faixa petrolífera do Orinoco.

O controle venezuelano sobre esta “comodity” fundamental para a sociedade contemporânea força o imperialismo a procurar um acordo de fornecimento com Maduro, ainda que não reconheça a sua vitória nas eleições de 2018 e o acusa, de maneira farsesca através do departamento de justiça estadunidense em março de 2020, “narcoterrorismo”, narcotráfico e porte de armas, entre outros.

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