No inventário, se encontram tanques Leclerc, bombas, caças Mirage 2000-9, radares Cobra, blindados Aravis, helicópteros Cougar e Dauphin, fragatas Makkah, um lança-mísseis Bayunnah e canhões Caesar.
A imprensa indicou que apesar de serem conhecidos os riscos de que essas armas causem sérios problemas à população civil no Iêmen, o Governo continua entregando à Arábia Saudita, e citou o exemplo dos 147 canhões previstos para envio até 2023.
De fato, agregaram os meios de comunicação, o relatório foi apresentado em 3 de outubro em um Conselho de Defesa encabeçado pelo presidente francês, Emmanuel Macron.
Depois da divulgação do relatório, só se registra a reação da Comissão Interministerial para a Exportação de Material de Guerra, que responde ao gabinete do primeiro-ministro Edouard Philippe.
Segundo essa entidade, as armas francesas que têm os países membros da coalizão estão principalmente em posição defensiva, mas não na linha de frente.
‘Não temos conhecimento de vítimas civis que sejam resultado de sua utilização no teatro iemenita’, alegou.