Nesta quinta-feira (25/10), um procurador da Arábia Saudita revelou que o assassinato do saudita, jornalista do Washington Post, na embaixada do país árabe em Istambul (Turquia), foi “premeditado”, o que entra em conflito com a declaração anterior do país que havia revelado que o jornalista morrera após uma “briga corporal” no estabelecimento.
Após as provas apresentadas pela Turquia, o procurador-geral Saud al-Mojeb admitiu à “Saudi Press”. O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, havia dado, ontem (24/10), a mesma informação, de que o o jornalista havia sido assassinado, e que era um crime política planejado por dias pelas autoridades sauditas.
As pressões contra o príncipe saudita, Mohammed Bin Salman, estão aumentando. O príncipe está levando adiante um programa de desenvolvimento capitalista no país, que não está agradando seu histórico mandante, os Estados Unidos, por isso a pressão do imperialismo contra o país está grande.