A greve dos professores gaúchos está completando quase um mês de intensa paralisação que contabiliza mais de 80% das escolas fechadas ou parcial ou totalmente. A greve conta com o apoio da população e o apoio do comércio.
A greve, que é a maior registrada na história da categoria do professores do Rio Grande do Sul, é uma resposta dos funcionários da educação ao ataque do governador golpista Eduardo Leite (PSDB), que procura impor aos servidores gaúchos o programa que a extrema direita vem implementando com Bolsonaro no governo federal: destruição total do funcionalismo, privatização da Escola Pública, roubo da previdência, etc.
Neste final de ano os governos golpistas de diversos estados e até governos considerados de esquerda aprovaram a famigerada “reforma” da Previdência que vai roubar milhões do funcionalismo, aumentando ainda mais a crise econômica que vivem com seus salários.
Há uma semana mais ou menos o governo tucano bateu nos professores, com isso, a greve cresceu contando com uma maior adesão categoria.
Além disso, a greve dos professores e funcionários recebe um amplo apoio da população, com apoio de comerciantes, que afixam cartazes de apoio junto às vitrines e a crescente dos atos de rua, que se espalham pelo estado.
