O Guia do politicamente correto (por Jota Camelo) esculhambou a “esquerda” politicamente correta com as “Expressões que todo esquerdista deve evitar”:
1) “o fascismo é um câncer” – grave ofensa aos que sofrem dessa doença.
2) “presidente bolsa de bosta” – ofende os ostomizados.
3) “dor de cotovelo” – ofende os que sofrem de reumatismo.
4) “atraso de vida” – grave ofensa aos pacientes em coma.
5) “passarinho que come pedra sabe o cu que tem” – grave ofensa aos que sofrem de hemorróidas.
6) “tamo junto” – ofende os irmãos siameses.
7) “come quieto” – grave ofensa à pratica sexual dos mudos.
8) “caro amigo” – ofende os amigos sinceros, pois amizade não se compra.
9) “boi de piranha” – grave ofensa ao nobre ofício das profissionais do sexo, pois elas andam de Uber, não de boi.
10) “bem-vindo” – ofende os que ainda não chegaram.
11) “tá um dia lindo” – ofende as vítimas da seca.
12) “rir” – ofende a esquerda pequeno burguesa.
Agora a prisão por uso de fantasia, crime não tipificado, foi incluído no rol de repressão do Estado. Isso mesmo, neste domingo (16), na Rua Barão de Itapuã, na Barra, no pré-carnaval de Salvador, capital da Bahia, policiais militares detiveram um homem que estava com uma fantasia inusitada.
A esquerda que pra tudo pede uma Lei agora vai amargar os frutos amargos do apelo ao Estado por mais repressão. Um homem que não foi identificado estava usando um chapéu de palha com folhas da cannabis, uma bermuda militar e um colete com um brasão da Polícia Militar da Bahia, tendo no centro as folhas da maconha completavam a fantasia: “PMBA – Permitido Maconha, Bora Apertar!”.
Segundo o jornal O Correio, o rapaz – que não teve seu nome identificado-, foi preso quando chegava ao bloco Furdunço, no pré-Carnaval soteropolitano. Na fantasia, ele trazia o brasão com um cartaz que dizia “PMBA – Permitido Maconha, Bora Apertar”. Ele foi detido na Barra, por policiais militares.
De acordo com a Polícia Militar, agentes da 11ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/Barra) faziam o patrulhamento no bairro da Barra, quando “observaram o homem usando uma roupa que “remetia” ao uniforme dos militares”. Uma inverdade, o folião tinha chapéu de palha, indumentária jamais vista com um policial. Talvez apenas a graça (PMBA – Permitido Maconha, Bora Apertar”) fazia a alusão distante. Eis aonde leva a politicamente correto.
O fascismo apagará o riso, a espontaneidade, a folia carnavalesca do povo. É preciso dar um basta ao fascismo e a toda repressão: Carnaval vermelho, livre com o “Fora Bolsonaro!”