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Escolas particulares

Alunos e pais devem lutar pela suspensão das mensalidades

De acordo com a expectativa do Aspa-MA , em 2021 os preços das mensalidades em escolas privadas aumentarão devido a pandemia desde ano

De acordo com a expectativa do Aspa-MA (Associação de Pais e Alunos de Instituições de Ensino do Estado do Maranhão), em 2021, os preços das mensalidades em escolas privadas aumentarão mesmo em estado de pandemia no brasil.

A Aspa-MA em geral foi criado em março deste ano, em resposta a obrigatoriedade das aulas de inglês nos colégios particulares de São Luís, no Maranhão e, portanto, ao aumento da carga horária no ensino da língua estrangeira e aos custos adicionais acarretados por essa mudança no bolso dos secundaristas. Essa obrigatoriedade do estudo de inglês veio com o problema mais categórico de estudantes e pais que se atrelam a escolas particulares: a compra de livros didáticos exigida. Foram necessitados aos estudantes de escolas particulares de São Luiz, baseada em decisão unilateral, a compra exclusiva de livros de inglês da editora Pink and Blue (PBF). As famílias acionaram na época o Procon com a esperança de tomar providencias acerca deste ataque escancarado.

Na quinta-feira passada (22) o presidente da Aspa, Marcelo de Freitas Costa Rodrigues, enviou informe aos diretores dos colégios representando mais de 200 pais da associação, cujos filhos estão ativamente matriculados em escolas particulares na região. O informe lembrava aos diretores das instituições estudantis sobre a existência da Lei Municipal de São Luiz nº 6.785/2020, que garantiria no mínimo 30% de descontos na mensalidade durante o período do coronavírus. Os pais se encontram nos seus direitos de pedirem redução dos custos de mensalidade.

A volta as aulas no Rio de Janeiro já ocorreu para o ensino privado, ficando a critério das direções das escolas privadas se irão abrir ou não para o ensino médio. Em todos os estados no qual ocorreram, prometeram avançar a política genocida de reabertura por etapas graduais, obedecendo “rigorosos” critérios sanitários, como o uso de máscaras obrigatório, turmas menores estabelecendo distanciamento social, livre uso de álcool gel e outros materiais para fins sanitários. É claro que estes critérios de precaução são incapazes de se realizarem na vasta maioria das escolas brasileiras, mesmo que haja uma maior capacidade nas particulares do que nas públicas.

A suspensão das aulas presenciais por caso de coronavírus ou afins, deveria ser sempre acompanhada de uma suspensão das mensalidades. A volta da cobrança das mensalidades deveria voltar a ocorrer na medida que as aulas reais também voltem a ocorrer presencialmente. No estado completo de pandemia no qual o Brasil se encontra, com 150 mil mortes pelo coronavírus e uma elevação do número de casos desde setembro. A própria Aspa-MA já questionou a volta as aulas.

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