A AGU defendeu no STF o decreto de Jair Bolsonaro de 28 de abril que coloca serviços como capacitação e tratamento de água, esgoto e lixo fora da lista de serviços essenciais. Segundo a AGU, cabe ao presidente decidir quais serviços são ou não essenciais e também foi argumentado que por se tratarem de serviços que são geridos por estados e municípios, os mesmos deveriam decidir se estes se enquadram como serviços essenciais e não a União.
Enquanto o presidente defende a abertura econômica completa, os interesses dos grandes capitalistas e minimizando as consequências e a gravidade da pandemia, o governo continua tentando se isentar de todas as responsabilidades possíveis dentro da situação em que o país se encontra, deixando claro quais são seus verdadeiros interesses e para quem realmente trabalha, que é a grande burguesia e os interesses do capital, não dos trabalhadores.