Nesta segunda-feira (20), o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, teve sua absolvição mantida pela 7ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Haddad foi acusado de crime de improbidade administrativa em ação movida pelo Ministério Público de SP. Segundo delação do dirigente da construtora da UTC aos procuradores da operação farsesca da Lava Jato, João Vaccari Neto, tesoureiro da campanha do PT em 2012, teria recebido R$ 2,6 milhões para despesas da campanha do ex-prefeito.
Haddad foi absolvido por unanimidade pelos desembargadores do Tribunal de Justiça, que consideraram improcedentes os argumentos da solicitação, pelos procuradores golpistas da Lava Jato, de revisão da sentença da ação rejeitada no final de 2019. Como denunciado anteriormente neste diário, a ação movida pelo MP golpista de SP tinha viés político com objetivo claro de desgastar a imagem do ex-candidato na fraude eleitoral de 2018, que a direita e a mídia golpista buscou explorar, além de uma ameaça caso representasse risco à eleição de Jair Bolsonaro.