Apesar de todos os ataques raivosos ao PCO após o ato de 3 de julho na Avenida Paulista, o apoio ao Partido só cresce. O governador de São Paulo — o fascista BolsoDoria — ameaçou prender os militantes do PCO, caluniadores que defendem a frente ampla passaram a acusar o Partido de roubar celulares e agredir militantes de esquerda, golpistas do PDT e da Força Sindical querem expulsar o PCO do movimento, mas, para quem de fato faz parte do movimento, o Partido permanece como a verdadeira vanguarda da esquerda. E isso faz toda a diferença.
A campanha de calúnias e os ataques ao PCO não surtem efeito porque o Partido tem a política do asfalto, a política das bases. O Partido da Causa Operária é o partido que expressa de maneira real os interesses da classe operária, que se negou a “ficar em casa” e denunciou essa política como reacionária, que defendeu a derrubada do governo antes mesmo de ser eleito, que propôs a candidatura do ex-presidente Lula mesmo antes de ter seus direitos políticos restabelecidos e que está nos bairros populares, nas fábricas e em todos os lugares onde o povo está clamando pela mobilização. Que comparece às eleições não para fazer promessas mas para dizer aos trabalhadores que não devem confiar em discurso de político, e sim nas suas próprias forças.
Esse mesmo partido, perfeitamente sintonizado com o que os trabalhadores vivem, defendeu que a direita fosse expulsa dos atos pelos meios que fossem necessários. Mais uma vez, não se tratava de uma opinião, mas sim a defesa de um programa que vem das massas. O PSDB, o MBL e toda a direita golpista é odiada pelo povo — são inimigos do povo que sequer fingem que querem a derrubada do governo. É por isso que a expulsão do PSDB em São Paulo, protagonizada por militantes do PCO e outros manifestantes teve e continua tendo tanto apoio. A polêmica deste caso, finalmente, não é entre ser ou não violento, mas sim entre o PCO e a política de mobilização contra o PSDB e o regime político bolsonarista.
Os setores da esquerda que se aventuraram em atacar o Partido o fizeram simplesmente porque estão no caminhão de som, distante das massas. Não entendem o que querem porque não vivem o que a classe operária vive. Os gritos histéricos contra o PCO vêm daqueles que passaram um ano e meio de pijamas, enquanto os trabalhadores estavam saindo às ruas todos os dias. Acreditam que o fim do mundo é a perda de um cargo na Câmara, quando sua base está desempregada e passando fome. Não entendem o que o povo quer, nem nunca vão entender.
