Segundo a FENTECT, cerca de 70% do efetivo de trabalhadores aderiu à greve nacional dos Correios após assembleias locais. Os trabalhadores lutam contra a retirada de direitos conquistados ao longo dos anos previsto nos acordos coletivos, melhores condições de trabalho durante a pandemia, mais transparência da empresa sobre os dados dos trabalhadores infectados e contra a privatização da empresa.
Por lei, 30% do efetivo deve continuar funcionando, o que vem sendo mantido. No entanto, a lei serve somente para impedir o avanço dos trabalhadores por seus direitos. Os trabalhadores devem passar por cima da lei e de qualquer tentativa de conciliação com a direção da empresa com a burocracia do sindicato, além de avançar pedindo o Fora Bolsonaro, pois nenhum benefício irá ser garantido durante a permanência do governo golpista e contrário aos trabalhadores.