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Assassinato em massa

47 mil mulheres morrem em decorrência de abortos clandestinos no mundo

Mulheres são todos os anos assassinadas em massa, condenadas pela direita a não terem direito sobre seu próprio corpo

Todos os dias pelo menos quatro mulheres morrem em decorrência de aborto mal sucedido, essas mulheres são pobres que não podem pagar por clínicas luxuosas.

Cerca de 47 mil mulheres morrem anualmente em abortos clandestinos, dos quais 1.120 casos correspondem à América Latina e Caribe e 70 à Colômbia.

No bairro de Teusaquillo, em Bogotá, capital colombiana, esconde-se lugares obscuros onde várias mulheres fazem abortos inseguros sob procedimentos que não seguem os protocolos médicos, colocando suas vidas em risco.

Em 2018, o Tribunal Constitucional da Colômbia ratificou as atuais regras para o aborto que o permitem em três situações: quando há malformação do feto, quando a gravidez constitui um risco para a saúde física ou mental das mulheres e em caso de estupros, todos sem limite de meses de gestação para a sua realização.

Na atual conjuntura política mundial, o Estado burguês utiliza o medo para disseminar um discurso violento contra o aborto, colocando a mulher em situação traumática. Sendo que há formas adequadas de conduzir o procedimento de modo seguro.

Além do risco da vida, existe o trauma psicológico, também a criminalização do procedimento.  A mulher é atacada diante da decisão de abortar e enfrenta muitos obstáculos, como o de ter seu direito ao próprio corpo negado.

As mulheres sofrem ameaças e julgamentos nos hospitais, sendo taxadas inclusive como “assassinas”.

A ginecologista-obstetra Alejandrina Camargo, do Médicos Sem Fronteiras, garante que nesses locais clandestinos “algumas mulheres recebem medicamentos intramusculares que podem levar a graves complicações médicas, como rupturas uterinas ou hemorragias muito complicadas.”

Esses procedimentos colocam em risco a vida das mulheres, a saúde mental e física e também “as expõem a pagar preços altos, como a própria vida.

A questão precisa ser encarada como saúde publica e não no ambito da moralidade, da religiosidade católica, evangélica. Vai precisar de muita luta para encarar esse Estado golpista, conservador e preconceituoso que humilha, despreza e ignora toda forma de necessidade das mulheres.

 

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