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4 de abril de 1968: Martin Luther King é assassinado

O líder popular negro mais conhecido, em conjunto com Malcolm X, no período que ficou conhecido pelas lutas dos negros por direitos civis nos Estados Unidos, Martin Luther King, foi assassinado em quatro de abril de 1968.

O ano de 1955, quando Rosa Parks firmou seu direito democrático básico, e, se manteve sentada em um ônibus no Sul segregado dos Estados Unidos, ficou conhecido como o início do movimento pelos direitos civis dos negros. Martin Luther King, então um jovem pastor, se destacou na luta que tomava corpo nessa época.

Martin Luther King, Malcom X, Maya Angelou, Mohammed Ali entre diversos militantes, artistas e esportistas negros participaram ativamente de uma luta por direitos puramente democráticos. Os negros eram proibidos de entrar em faculdades, restaurantes, farmácias e até hospitais na região sul dos Estados Unidos.

Martin Luther King era um pacifista e chegou a ganhar o prêmio Nobel da Paz aos 35 anos. Mesmo assim, foi assassinado, pois, um negro, democrata, popular e que tem um amplo apoio do povo negro e dos progressistas em geral, é uma ameaça forte demais para a direita.

Porta-voz e líder do movimento dos direitos civis de 1954 a 1968. Ele é mais conhecido por seu papel no avanço dos direitos civis usando as táticas de não violência e desobediência civil baseadas em suas crenças cristãs e inspiradas pelo ativismo não-violento de Mahatma Gandhi.

Em um Tenesse segregado, o pastor Martin Luther King foi assassinado, em 4 de abril de 1968, aos 39 anos, sob os tiros de James Earl Ray, ex-militar que engrossava o coro da extrema-direita que achava que os negros queriam destruir a democracia norte-americana.

Abaixo, trechos de seu mais famoso discurso, I have a dream (eu tenho um sonho), proferido em 1963, na cidade de Washington, durante a famosa “Marcha dos um milhão” que lutava pelos direitos civis e contra o envio de tropas ao Vietnã.

“Eu tenho o sonho de um dia ver meus quatro filhos vivendo numa nação em que não sejam julgados pela cor de sua pele, mas sim pelo seu caráter”.

“Quase sempre minorias criativas e dedicadas tornam o mundo melhor”.

“Se um homem não descobriu algo por que morrer, ele não está preparado para viver”.

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