Em 1911, momento pelo qual a China passava por uma ascenso e propriamente dito, um processo revolucionário, se caracterizava pela insatisfação com o domínio do império que assolava o país, e que gerava grande exploração da população chinesa e domínio sobre o desenvolvimento do mesmo.
Essa insatisfação, era representada, naquele momento, pelo Kuomintang, que tinha cunho progressista, mas que representava a reação da burguesia chinesa contra o império. Com a derrubada da Dinastia, Sun Yat Sen co-fundador do Kuomintang se torna o presidente da China em 28 de dezembro.
Logo após esse processo, o Kuomintang passou a ser controlado por Chiang Kai-Shek, que promoveu grande perseguição aos comunistas da época, uma vez que a situação revolucionária na China obteve influência da Revolução Russa, o que significa que se estendeu ao nível dos trabalhadores, que eram representados pelas figuras de operários e camponeses, que passaram a ser protagonistas da revolução.
Com isso, a burguesia assume seu fundamental papel, onde promove grande repressão contra os comunistas liderados por Mao Tse Tung.