Com 100 mil infecções confirmadas, um número imenso de cidadãos sem acesso aos testes de contágio, com um sistema de saúde pior do que o da Itália, menos leitos hospitalares, menos médicos e expectativa de vida menor do que a dos italianos, e casos de contágio dobrando em uma velocidade maior do que em qualquer outro país no mundo, mesmo os campeões Itália e Irã, o jornal norte americano The New York Times aponta que num cenário “otimista”, 1,1 milhão de americanos podem morrer em função do surto de coronavírus no principal país imperialista do mundo. No cenário “pessimista”, número de vítimas fatais dobraria. O artigo levanta também um cenário ainda mais catastrófico caso ocorra um muito provável colapso do sistema de saúde, levando a uma série de óbitos por outras enfermidades.