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10 de setembro de 1827 – Simón Bolivar é forçado a se aliar a Francisco de Paula Santander

Considerado um dos maiores líderes no sentido de obter independência dos povos da América do Sul, Simón Bolivar, já presidente da Grande Colômbia (Gran Colômbia), se aliou formalmente com Francisco de Paula Santander em dez de setembro de 1827. Simón Bolivar presidente e Francisco de Paula Santander vice-presidente da Colômbia.

Grande Colômbia

Simón Bolivar liderou diversos exércitos para a independência do que hoje comporta os territórios da Venezuela, Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Panáma. Nasceu em 24 de julho de 1783, em Caracas, e morreu em 17 de dezembro de 1830, em Santa Marta.

O mais importante de notar, foram os diversos movimentos insurgentes que levaram líderes progressistas a impulsionar a Independência da América Central e do sul. Esses movimentos tinham um caráter duplo: precisavam se tornar independentes do império Espanhol e se livrarem da ameaça já muito grande do imperialismo norte-americano.

Sob pressão de diversos movimentos de escravos, trabalhadores do campo e das cidades, Simón Bolívar, um grande estrategista militar, se aproveitou dos conflitos do Império de Napoleão e da Espanha, contra os Britânicos e Portugal – na guerra Peninsular, se referindo à Península Ibérica – para deflagrar a Independência em diversos países sul-americanos.

El dos de mayo de 1808 en Madrid. Pintura de Goya demonstrando a Guerra Penínsular

Quando em 1827, Simón Bolivar já sofria o ataque de lideranças regionalistas. Sua aliança com Francisco de Paula Santander já demonstra uma grande derrota. A pressão para desagregar o sonho de Bolívar, de criar a grande pátria, do México até a Terra do Fogo, se manifestava de forma brutal.

Ná década de 1810, Bolívar e Santander agiram bastante juntos. Mas, como todo golpe de Estado é levado juntamente com alguém próximo, assim também foi com Bolívar e Santander.

Francisco de Paula Santander, como até hoje acontece nos discursos para derrubar líderes, acusava Símon Bolívar de ser um ditador. Assim como nos discursos de corrupção, quem mais acusa os outros de fazer, normalmente é o que mais faz. Em seus jornais, acusava Bolívar de ser mulherengo, e, que por essa razão, não estava interessado mais na América Latina livre.

Simon Bolívar sofreu um atentado em 1828, do qual conseguiu fugir. Santander supostamente sabia do atentando. Bolívar morreu em 1930 de tuberculose.

A influência de Simón Bolivar até hoje é muito forte. Os líderes nacionalistas latino americanos o tem como ídolo.

Hugo Chávez com pintura de Simón Bolivar

Abaixo, trailer do longa metragem de 2014. Por último, um documentário.

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