Após toda a repercussão gerada acerca da disciplina sobre o golpe de 2016, que derrubou Dima Rousseff e pôs em curso o avanço do imperialismo, teve grande adesão e que a despeito dos golpistas a popularidade da disciplina somente tem aumentado, o que se comprova na medida em todas as vagas da mesma foram preenchidas, além da lista de espera que fora aberta onde os estudantes aguardam o surgimento de uma vaga para poderem ter a disciplina em sua grade.
Assim que a matéria foi criada os golpistas já ficaram em alerta e se colocaram prontamente para censurar e cercear a autonomia da Universidade de Brasília (UnB), isso demonstra também a crise sofrida no setor golpista. Sabendo-se que docentes tem a livre escolha e autonomia de criaram disciplinas nos cursos que ministram, os golpistas tentam de todo jeito acabar com essa liberdade por meio das justificativas mais pérfidas.
A grande verdade está, justamente, no fato de que os golpistas sabem que são extremamente impopulares, e que a população e principalmente os universitários estão contra o golpe, todos aqueles que lutam por uma universidade de qualidade e pelo fortalecimento do ensino público, se colocam contra o golpe, diante do fato que com o golpe as universidades públicas tem sido as mais atacadas pela a política de massacre que pretende privatizar todo o ensino público no país.
Por isso, é preciso denunciar toda e qualquer tipo de ação dos golpistas que venham a censurar a disciplina na universidade, e claramente estar contra a perseguição aos docentes que a criaram. A Universidade é um espaço democrático, onde a liberdade de escolha dos professores deve ser respeitada e acatada. O mais importante: é preciso lutar em defesa da autonomia da universidade; nenhuma intervenção deverá ser feita contra professores que ministrarão as aulas assim como nenhum impedimento de terceiros deverá ser aceito.
